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segunda-feira, 15 de março de 2010

Cortiça .... Rolha .... De onde vem ????

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Em botânica, o súber é um tecido vegetal de protecção mecânica e impermeabilizante que substitui o córtex das plantas vasculares com crescimento secundário - é a "casca" das plantas lenhosas. A cortiça é o resultado da morte deste tecido, ou seja, quando as células perdem o citoplasma e fica apenas a parede celular suberificada.

O súber é um parênquima formado do lado externo do caule pelo câmbio cortical (também chamado câmbio suberoso ou meristema subero-felodérmico). Estas células revestem a parede com um material chamado suberina, impermeabilizando-as e protegendo assim o tronco.

Do lado interno, o câmbio cortical forma a feloderme.

pt.wikipedia.org (SÚBER)

Cadeia Alimentar

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A cadeia alimentar ou trófica é uma sequência de seres vivos/populações que se alimentam uns dos outros. É a maneira de expressar as relações de alimentação entre os organismos de uma comunidade/ecossistema, iniciando-se nos produtores e passando para os consumidores (herbívoros, predadores) e decompositores, por esta ordem. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de nutrientes, sempre no sentido dos produtores para os consumidores. A transferência de nutrientes fecha-se com o retorno dos nutrientes aos produtores, possibilitado pelos decompositores que transformam a matéria orgânica dos cadáveres e excrementos em compostos mais simples, pelo que falamos de um ciclo de transferência de nutrientes. A energia, por outro lado, é utilizada por todos os seres que se inserem na cadeia alimentar para sustentar as suas funções, diminuindo ao longo da cadeia alimentar(perde-se na forma de calor),não sendo reaproveitável. A Energia tem portanto um percurso acíclico. Esse processo é conhecido pelos ecologistas como fluxo de energia.

A posição que cada um ocupa na cadeia alimentar é um nível hierárquico que os classifica entre produtores (como as plantas), consumidores (como os animais) e decompositores (fungos e bactérias).

Porque frequentemente cada organismo se alimenta de mais de um tipo de animais ou plantas, as relações alimentares (também conhecidas por relações tróficas) tornam-se mais complexas, dando origem a redes ou teias alimentares, em que as diferentes cadeias alimentares se inter-relacionam.

O primeiro nível trófico é constituído pelos seres autotróficos, também conhecidos por produtores, capazes de sintetizar matéria orgânica a partir de substâncias minerais e fixar a energia luminosa sob a forma de energia química. Os organismos deste nível são as plantas verdes, as cianófitas ou cianofíceas (algas verde-azuladas ou azuis) e algumas bactérias que, devido à presença de clorofila (pigmento verde), podem realizar a fotossíntese. Estes organismos são também conhecidos por produtores primários.

Os níveis seguintes são compostos por organismos heterotróficos, ou seja, aqueles que obtêm a energia de que precisam de substâncias orgânicas produzidas por outros organismos. Todos os animais e fungos são seres heterotróficos, e este grupo inclui os herbívoros, os carnívoros e os decompositores.
Exemplo de teia alimentar da Ilha do Urso.

Os herbívoros são os organismos do segundo nível trófico, que se alimentam diretamente dos produtores (por exemplo, a vaca). Eles são chamados de consumidores primários; os carnívoros ou predadores são os organismos dos níveis tróficos seguintes, que se alimentam de outros animais (por exemplo o leão). O carnívoro, que come o herbívoro, é chamado de consumidor secundário. Existem seres vivos que se alimentam em diferentes níveis tróficos, tal como o Homem que inclui na sua alimentação seres autotróficos, como a batata, e seres herbívoros como a vaca.

Os decompositores são organismos que se alimentam de matéria morta e excrementos, provenientes de todos os outros níveis tróficos. Este grupo inclui algumas bactérias e fungos. O seu papel num ecossistema é muito importante uma vez que transformam as substâncias orgânicas de que se alimentam em substâncias minerais. Estas substâncias minerais são novamente utilizáveis pelas plantas verdes, que sintetizam de novo matéria orgânica, fechando assim o ciclo de utilização da matéria.
Fluxo de matéria e energia em uma teia alimentar.
Pirâmide de energia de uma comunidade aquática. Em ocre, a produção líquida de cada nível; em azul, respiração, a soma à esquerda é a energia assimilada.

Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autotróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as suas funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível é produzido a partir do próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois em determinado nível a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.

LEIA MAIS E SAIBA SOBRE CADEIA ALIMENTAR.
pt.wikipedia.org (Cadeia Alimentar)

domingo, 24 de janeiro de 2010

Entenda mais sobre as enchentes de São Paulo




São Paulo vive situação caótica por causa das chuvas
É possível evitar novas tragédias?
Com o janeiro mais chuvoso em 80 anos, São Paulo passa por um desastre urbano, com dezenas de mortos na região metropolitana, engarrafamentos, queda no comércio e faltas e atrasos em empresas.



OBS: TODO O TEXTO ABAIXO FOI RETIRADO DO VÍDEO!

SÃO PAULO VIVE SITUAÇÃO CAÓTICA POR CAUSA DAS CHUVAS.

Introdução:
Mais uma vez São Paulo acordou de baixo D'Água, foi a quarta grande enchente neste verão que tem o janeiro mais chuvoso desde da década de 80. O Total de mortos na região metropolitana já está em torno de 60 e para além da tragédia anunciada uma metrópole parada, travada. A cidade de São Paulo representa 12% (PIB) da economia brasileira. E hoje contabilizou mais prejuízos. A CEAJESP, o maior centro de distribuição de alimentos do país, Brasil, voltou a ser imundada, também houve queda nas vendas do comércio e perda de produtos, falta e atrasos nas empresas. E imensos congestionamento, que sem chuva já causa um prejuízo de mais 20 bilhões de reais na capital. E mesmo assim o prefeito Gilberto Kassab, garanti-o que a cidade avança no combate contra as enchentes,

"Os investimentos estão surtindo efeito"
GILBERTO KASSAB

(A) ENTREVISTADOR: RICADO LESSA Para analisar as recorrentes tragédias da chuvas de são paulos. Entrevisto.
(B) Engenheiro da escola politécnica, da universidade de São Paulo Júlio Cirqueira Cezar.
e
(C) Professor de Planejamento urbano da universidade federal do ABC, Ricardo Morete.


(A) – Professor Júlio, o prefeito além de dizer que os investimento estão tendo efeito. Dize também para a população ficar tranquila. A população pode ficar tranquila?

(B) - Acho que há um pouco de exagero do prefeito, nessa colocação, porque estamos com uma situação na região metropolitana de São Paulo que eu não posso dizer que é otimista de forma nenhuma. Nós temos dois tipos de enchentes na região metropolitana, para a gente poder diferenciar uma coisa de outra. nós temos aquela enchente do Governo do Estado, que aquela devida do Rio Tietê, Rio pinheiro e do Tamanduateí que são responsabilidade do governador do Estado. E depois tem todos os córregos que vão desembocar a esses principais canais que são coisas das prefeituras. São coisas diferentes completamente diferentes. O prefeito fala evidentemente das enchentes do município. O tietê sobe de 1 metro a 1,2. E assim cria o caus urbano completo. Mas não arrasta pessoa, carros, etc. As enchentes municipais são os córregos, que essa sim, arrastão pessoas, carros e entra nas casas, estraga tudo. E além do problema da enchente exite outro problema causado pelas chuvas que é são deslizamentos que são dois processos diferente consequencias diferente. Nesse ano que passo, no ano de 2009, tivemos um ano atípico. sobre o aspecto hidrológico. Que nos Tivemos o fenômeno El-mino e isso não surpreendeu ninguém que todo mundo conhece. Na região sudeste nós não tivemos estiagem, quando não tem chuva quando o rio é muito baixo. Tivemos.. Passamos as estiagem com chuvas contates e modera. Ao longo do tempo. Elas enxarca o terreno e causam os deslizamentos, como Angra (NA REGIÃO SULDESTE).

(C) Sempre que ocorre uma situação de porte como a gente presencio surge uma tendência a pensar em uma medida a se pensar de pronto, o que pode ser feito e rapidamente ocorre a busca de quem é o culpado. Como falo o professor(B), chuvas intensas acontecem é verdade que por causa do aquecimento e toda ilha de calor nos temos tido precipitações que fogem dos parâmetros gerais chuvas que não são usuais. Mas o que é importante destacar que a forma que se trato a ocupação da cidade de São Paulo ao longo de 100 anos foi uma forma predatório do manejo das águas. E isso é um dos motivos da população de São Paulo ter desaprendido a conviver com seus rios. é nas férias que as pessoas vão as cachoeiras! .... E todas as obras que foram concebidas ... obras que se entende a 100 anos atrás, é de afastar rapidamente as águas. depois de 100 anos. Só que no caso de São Paulo que consentam nos grandes canas então nós temos um leque de fatores que se desencadeia. É a solução não é uma pancada que se resolverá. A professora Mônica Porto comento a solução hidráulica dos piscinões. E quem discute hoje os piscinões reconhecem que não são suficientes. (Mesmo defendendo)

(A) O que o prefeito e o governador deveria fazer e não está fazendo?

(B) O do governo do estado .... Só estou falando do rio Tietê ... só abordar 1 dos problemas, a calha do Tietê foi projetada quando eu estava no departamento de água de energia elétrica, foi o Start, entorno de 83 e 86, Pretendemos projetar essa calha do tietê com um pouco de responsabilidade pelo processo de urbanização. Não conseguimos fazer isso. Partimos para um novo projeto hidráulico.... NÃO HOUVE UM PROJETO HIDRALICO URBANO !!!! Em 86, o projeto começou a ser feito, em 1000 metros3 por segundo ... e no meio da obra se verifico que eram 1400 m3 (por segundo)... A solução dada foi fazer piscinão, para conter o excesso. Demoro 20 anos para fazer essa obras. O piscinão é um mal necessário ... retem o excesso que vai para a calha. Foi gasto, 1 700 bilhões de reais...

A Calha apresenta dois problemas sérios. (mal projetada)
1°) O governo do estado apresenta 134 piscinões ... 10 anos se passaram o governo fez 43 faltam 91 piscinões. se os piscinões não foram construídos assim não colocam a calha estável ...

2°) O Assoreamento, no Rio Tietê é praticamente quase todo ocasionado pelos afluentes trazem todo os anos e param e se alojam, no rio. Para manter o rio limpo é necessário tirar 1000 x..metros cúbicos por ano. Um homem da mídia .... Imaginei que o governo estava fazendo esse tipo de coisa 400 ...... a calha foi inaugurada em 2005... Nos anos de 2005,2006,2007 e 2008 não se tiram um metro de terra de dentro do tietê ... em 2008 se tirou a metade, então deve ter no mínimo 4 metro de assoreamento.


(C) Agente acompanhou a retirada de terra do Tietê e Pinheiro .. Na década de 80, se retirou 3 milhões de terra..... entorno de três mil km de caminhões .. na década de 80, agora está diminuindo. Agora de onde vem essa terra vem de uma verdadeira ferida geotécnica entono da cidade nas quais os bairros não se completaram,temos que tirar a terra e urbanizar essas áreas então se agente tirar a terra que é importante.

(A) Segunda a prefeitura foi a urbanização desordenada da cidade. Mas Isso não é algo que a prefeitura deveria fazer?

(C) viabilizar isso .. A prefeitura tem toda questão com isso, mas a isso tem tudo a ver como uma cidade se organiza , onde vai morar por exemplo um pedreiro. onde ele ira conseguir ... então construiu em terrenos irregulares. Antigamente não existia financiamento como existe hoje...... Essa área que é um cinturão de pobreza na cidade. e um dos determinantes, Uma das melhores forma de se melhorar isso é diminuir a pobreza, é ordenar! Quando imunda não é a agua límpida de imunda é um caldo de lama e mais que isso é um caldo de esgoto.


(A) O esgoto também é tratado da forma que deveria né?

(C) O Professor do Júlio vem mostrando isso que a gente gera na ordem de 200 metros por segundo e trata apenas 15 ... A capacidade de tratamento é 18. (A) Além disso do canal de esgoto transportando e causando um caus na maior metrópole da América latina. Paralisando.

(B) Isso é um prejuízo tremendo, por isso que analisamos um pouquinho o problema do custos... puxa vida ficar 3 anos sem limpar o tietê ... Poxa vida depois que transborda, será o custo será maior ? ... acho que não ... Limpar o rio é um ônus ... que a cidade tem. E construir o piscinões assim colocando a calha nos seus devidos termos !

(C) Enquanto agente está com um tratamento de esgoto tão baixo, o piscinão é uma bomba relógio. É um esgotão. O piscinão é legal no Pacaembu um bairro muito estruturado, mas em periferia poderá ser um foco de lipidemias, ele pode ser um mal mesmo!!!! Por não termos inviabilizamos a questão dos esgotos... nós estamos precisando construir uma hidrelétrica na Amazônia .. sendo que nós temos um usina pronta em Enriborda ?? Caso o saneamento estivesse se concretizado, o prejuízo seria menor... quase 40 anos de investimento !!!!!.... que está em 13 .. 14 .. 15 % da sua capacidade !!!! nós poderíamos está usando a usina que já está construída. A cidade não pode viver com a forma de tratamento que é de 30% .. melhor de 20% muito pouco !!!

(A) A população ta de mão amarrada nessa história?

(C) Não a população tem papel fundamental, a população paga pelo esgoto e ela tem o direito de lutar pelos rios !!!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Como identificar o combustível adulterado

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FONTE: ENEM informação !

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Energia Nuclear

Vantagens da energia nuclear ->>> ???????
A principal vantagem da energia nuclear obtida por fissão é a não utilização de combustíveis fósseis. Considerada como vilâ no passado, a Energia Nuclear passou gradativamente a ser defendida por ecologistas de renome como James E. Lovelock por não gerarem gases de efeito estufa. Estes ecologistas defendem uma virada radical em direção à energia nuclear como forma de combater o aquecimento global.
Desvantagens da energia nuclear
Residuos radioativos (pop.: Lixo atômico)
Considere-se que apenas uma quantidade de 300 gramas de Plutônio 239 finamente espalhada pelo globo terreste levaria a extinção da população humana ao longo prazo. Em um ano, um reator nuclear de 1200 MW produz 265 kg desse material, que tem 24.000 anos de meia-vida.
Acidentes
O acidente no reator de Chernobyl (ex-URSS) contaminou radioativamente uma área de aproximadamente 150.000 km² (corresponde mais de três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro), sendo que 4.300 km² possuem accesso interditado indefinitamente. Até 180 quilómetros distantes do reator situam-se áreas com uma contaminação de mais de 1,5 milliões de Becquerel por km², o que deixá-las de fato inabitáveis por milhares de anos.
Segurança
A Organização Mundial de Energia Nuclear alerta que terroristas podiam comprar residuos radioativos, por exemplo de países da ex-USSR ou de países com ditaturas que usam tecnologias nucleares como Irã ou Coreia-Norte e construir uma assím chamada "bomba suja".
Quanto fácil é desviar materiais altamente radioativos mostra o exemplo do acidente radiológico de Goiânia no Brasil em 1987 onde foi furtado uma pedra de sal de de cloreto de Césio-137, um isótopo radioativo, de um hospital abandonado.
Gases de estufa
A produção de gases de estufa de uma usina núclear comum está de 3 a 6 vezes maior comparada com a energia hídrica e éolica, considerando o processo todo necessário para operá-la. (A produção de gases de estufa de uma usina de carvão tem um fator de 80.)

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